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O secretário de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, disse que, se a PEC dos Precatórios não for aprovada, o governo não poderá pagar os R$ 400 anunciados para o Auxílio Brasil. “O que conseguimos encaminhar é a correção pela inflação”, afirmou. Com isso, os valores pagos atualmente no Bolsa Família passariam de R$ 191 para R$ 220 a R$ 222 reais. “Nosso entendimento é que conseguiria zerar a fila”, completou.
Colnago ressaltou que a margem de manobra no orçamento “é bem limitada.”

Em relação ao auxílio pago a caminhoneiros, prometido pelo presidente Jair Bolsonaro, ele disse que isso está além da competência do Ministério da Economia. “Essa é uma preocupação do presidente, do Congresso e da sociedade”, completou.

Colnago acrescentou que, pelos cálculos da equipe, se a despesa discricionária cair abaixo de R$ 70 bilhões, começaria a haver “problemas no dia a dia” na equipe.

Vacinas
O secretário do Orçamento, Ariosto Culau, disse ainda que parte dos R$ 15 bilhões em espaço aberto no Orçamento deste ano por conta das mudanças no teto de gasto será utilizado para o pagamento de vacinas. Segundo ele, essa é uma prioridade. O valor, no entanto, ainda está sendo calculado.

Valor médio de R$ 400 para Auxílio depende de aprovação da PEC, diz Colnago

O secretário de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, disse que, se a PEC dos Precatórios não for aprovada, o governo não poderá pagar os R$ 400 anunciados para o Auxílio Brasil. “O que conseguimos encaminhar é a correção pela inflação”, afirmou. Com isso, os valores pagos atualmente no Bolsa Família passariam de R$ 191 para R$ 220 a R$ 222 reais. “Nosso entendimento é que conseguiria zerar a fila”, completou.
Colnago ressaltou que a margem de manobra no orçamento “é bem limitada.”

Em relação ao auxílio pago a caminhoneiros, prometido pelo presidente Jair Bolsonaro, ele disse que isso está além da competência do Ministério da Economia. “Essa é uma preocupação do presidente, do Congresso e da sociedade”, completou.

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Colnago acrescentou que, pelos cálculos da equipe, se a despesa discricionária cair abaixo de R$ 70 bilhões, começaria a haver “problemas no dia a dia” na equipe.

Vacinas
O secretário do Orçamento, Ariosto Culau, disse ainda que parte dos R$ 15 bilhões em espaço aberto no Orçamento deste ano por conta das mudanças no teto de gasto será utilizado para o pagamento de vacinas. Segundo ele, essa é uma prioridade. O valor, no entanto, ainda está sendo calculado.

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