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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A vereadora Luna Zarattini (PT) protocolou um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo propondo que o parque Ibirapuera agregue o nome de Rita Lee, que morreu nesta segunda-feira (8) aos 75 anos.

O velório da artista acontecerá no Planetário do parque, em cerimônia aberta ao público, entre 10h e 17h.

Segundo Luna, Rita Lee frequentemente visitava o parque, “estabelecendo forte ligação de afeto com o local que foi escolhido para ser realizado seu velório”.

A vereadora também aponta que a cantora conta em sua autobiografia que fazia piqueniques familiares no parque, que é citado em canções como “Vírus do Amor” e “Minas de Sampa”, e que o cenário da fotografia de capa de seu terceiro álbum com a banda Tutti Frutti, “Entradas e Bandeiras”, é o Ibirapuera.

“Em entrevista, talvez ironicamente, Rita Lee também imaginou que, ao morrer, poderia ter seu nome entregue a uma rua ou praça. Contudo, dada a grandiosidade da artista, nada mais digno que seu nome esteja presente no parque Ibirapuera, o qual a mesma já denominou como ‘Floresta Encantada’ e que esteve presente em diversos momentos da vida da cantora. Desta maneira, um patrimônio dá nome a outro”, afirma Luna.

GUILHERME SETO / Folhapress

Vereadora propõe que parque Ibirapuera incorpore nome de Rita Lee

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A vereadora Luna Zarattini (PT) protocolou um projeto de lei na Câmara Municipal de São Paulo propondo que o parque Ibirapuera agregue o nome de Rita Lee, que morreu nesta segunda-feira (8) aos 75 anos.

O velório da artista acontecerá no Planetário do parque, em cerimônia aberta ao público, entre 10h e 17h.

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Segundo Luna, Rita Lee frequentemente visitava o parque, “estabelecendo forte ligação de afeto com o local que foi escolhido para ser realizado seu velório”.

A vereadora também aponta que a cantora conta em sua autobiografia que fazia piqueniques familiares no parque, que é citado em canções como “Vírus do Amor” e “Minas de Sampa”, e que o cenário da fotografia de capa de seu terceiro álbum com a banda Tutti Frutti, “Entradas e Bandeiras”, é o Ibirapuera.

“Em entrevista, talvez ironicamente, Rita Lee também imaginou que, ao morrer, poderia ter seu nome entregue a uma rua ou praça. Contudo, dada a grandiosidade da artista, nada mais digno que seu nome esteja presente no parque Ibirapuera, o qual a mesma já denominou como ‘Floresta Encantada’ e que esteve presente em diversos momentos da vida da cantora. Desta maneira, um patrimônio dá nome a outro”, afirma Luna.

GUILHERME SETO / Folhapress

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