SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O vice-governador do Mato Grosso, Otávio Pivetta (Republicanos), disse nesta segunda-feira (27) que não vê espaço para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dispute o Senado pelo estado em 2026.
“Eu não acredito que isso possa acontecer. Aqui no estado temos lideranças genuínas e legítimas. Ele [Bolsonaro] tem muita força aqui, evidentemente, mas acho que não há espaço para essa migração”, declarou a jornalistas do estado.
As declarações de Pivetta, que é apoiador de Bolsonaro, foram dadas após a Folha de S.Paulo ter revelado que o ex-presidente confidenciou a interlocutores que prefere disputar o Senado em 2026, para formar uma grande bancada de aliados.
Mato Grosso foi citado como um dos estados para os quais Bolsonaro poderia transferir seu domicílio eleitoral, ao lado de Rondônia e Distrito Federal -todos locais onde ele teve expressiva votação nas últimas eleições.
O vice mato-grossense vem sendo mencionado como um possível concorrente ao Senado daqui a quatro anos.
FÁBIO ZANINI / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O vice-governador do Mato Grosso, Otávio Pivetta (Republicanos), disse nesta segunda-feira (27) que não vê espaço para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dispute o Senado pelo estado em 2026.
“Eu não acredito que isso possa acontecer. Aqui no estado temos lideranças genuínas e legítimas. Ele [Bolsonaro] tem muita força aqui, evidentemente, mas acho que não há espaço para essa migração”, declarou a jornalistas do estado.
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As declarações de Pivetta, que é apoiador de Bolsonaro, foram dadas após a Folha de S.Paulo ter revelado que o ex-presidente confidenciou a interlocutores que prefere disputar o Senado em 2026, para formar uma grande bancada de aliados.
Mato Grosso foi citado como um dos estados para os quais Bolsonaro poderia transferir seu domicílio eleitoral, ao lado de Rondônia e Distrito Federal -todos locais onde ele teve expressiva votação nas últimas eleições.
O vice mato-grossense vem sendo mencionado como um possível concorrente ao Senado daqui a quatro anos.
FÁBIO ZANINI / Folhapress
