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Literatura, história, negritude e música. Autor do sucesso — de público e crítica — Torto Arado, que não sai da lista dos mais vendidos, o autor baiano Itamar Vieira Júnior é o ilustre convidado da semana no +Preta. O escritor acaba de lançar Salvar o Fogo, terceiro livro da triologia.

Ganhador dos dos prêmios Leya, Oceanos e Jabuti, Itamar Vieira Junior é Graduado e Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Bahia e Doutor na área de Estudos Étnicos e Africanos. Nascido em Salvador, Bahia, em 1979, tem seu estado natal como inspiração intensa em seu interesse acadêmico.

Na literatura, estreou com o livro de contos Dias, em 2012. A obra foi vencedora do XI Prêmio Projeto de Arte e Cultura, da Bahia.

A Oração do Carrasco, seu segundo livro, lançado em 2017, chegou a ser finalista do Prêmio Jabuti do ano seguinte na categoria conto, além de ser segundo lugar no Prêmio Bunkyo de Literatura 2018, e ser vencedor do Prêmio Humberto de Campos da União Brasileira de Escritores (Seção Rio de Janeiro).

Inspirado a escrever pela inspiração na música brasileira, Itamar Vieira Júnior fala sobre sua trajetória no Mais Preta | Foto: novabrasil

O romance Torto Arado foi lançado em 2018, e conquistou o Prêmio LeYa, em Portugal, concedido por unanimidade pelo modo como representa de forma sólida e realista o universo rural brasileiro. Com personagens femininas, o enredo enfatiza trabalhadores sem-terra remanescentes do regime escravista.

Com escrita sensível e sofisticada, como mencionaram os jurados do concurso em sua nota de justificativa, o romance parte de uma realidade concreta, situando a história em uma região remota e imaginária do nordeste brasileiro. No livro, Itamar abrange problemáticas que envolvem proporções maiores ligadas tanto ao modo de funcionamento histórico e social do país.

Depois de Torto Arado – traduzido em mais de vinte países, com futura adaptação para o audiovisual -, Itamar publicou também Doramar ou a Odisseia: Histórias, em 2021, e Salvar o Fogo, em 2023.

Além da literatura, o escritor também atua como funcionário do INCRA – órgão federal voltado para a implantação da reforma agrária.

“Quando a gente cria, imagina, a gente está permitindo que a gente acesse uma versão da história, uma possibilidade da história que nos foi negada.” diz Itamar Vieira Júnior

Com a sensação de conversar com uma “velha amiga”, mutuamente sentida por Adriana Couto, Itamar Vieira Júnior conta detalhes de sua obra recém lançada. Apesar de integrar a triologia, Salvar o Fogo não é a continuação da história de Torto Arado, apesar de trazer novamente personagens da Bahia.

Itamar Vieira Júnior | Foto: Adenor Gondim/Divulgação

Durante a conversa, Itamar e Adriana refletem sobre a formação histórica do Brasil e detalhes historiográficos oficiais que muitas vezes não são contadas.

Eu sei que literatura não é documento, não é uma história documental, mas nós temos essa possibilidade de criar, de imaginar.

E a vida é assim. E parece que quando a gente cria, imagina, a gente está permitindo que a gente acesse uma versão da história, uma possibilidade da história que nos foi negada.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

Itamar Vieira Júnior fala sobre o recém lançado livro “Salvar o Fogo”, no Mais Preta

Literatura, história, negritude e música. Autor do sucesso — de público e crítica — Torto Arado, que não sai da lista dos mais vendidos, o autor baiano Itamar Vieira Júnior é o ilustre convidado da semana no +Preta. O escritor acaba de lançar Salvar o Fogo, terceiro livro da triologia.

Ganhador dos dos prêmios Leya, Oceanos e Jabuti, Itamar Vieira Junior é Graduado e Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Bahia e Doutor na área de Estudos Étnicos e Africanos. Nascido em Salvador, Bahia, em 1979, tem seu estado natal como inspiração intensa em seu interesse acadêmico.

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Na literatura, estreou com o livro de contos Dias, em 2012. A obra foi vencedora do XI Prêmio Projeto de Arte e Cultura, da Bahia.

A Oração do Carrasco, seu segundo livro, lançado em 2017, chegou a ser finalista do Prêmio Jabuti do ano seguinte na categoria conto, além de ser segundo lugar no Prêmio Bunkyo de Literatura 2018, e ser vencedor do Prêmio Humberto de Campos da União Brasileira de Escritores (Seção Rio de Janeiro).

Inspirado a escrever pela inspiração na música brasileira, Itamar Vieira Júnior fala sobre sua trajetória no Mais Preta | Foto: novabrasil

O romance Torto Arado foi lançado em 2018, e conquistou o Prêmio LeYa, em Portugal, concedido por unanimidade pelo modo como representa de forma sólida e realista o universo rural brasileiro. Com personagens femininas, o enredo enfatiza trabalhadores sem-terra remanescentes do regime escravista.

Com escrita sensível e sofisticada, como mencionaram os jurados do concurso em sua nota de justificativa, o romance parte de uma realidade concreta, situando a história em uma região remota e imaginária do nordeste brasileiro. No livro, Itamar abrange problemáticas que envolvem proporções maiores ligadas tanto ao modo de funcionamento histórico e social do país.

Depois de Torto Arado – traduzido em mais de vinte países, com futura adaptação para o audiovisual -, Itamar publicou também Doramar ou a Odisseia: Histórias, em 2021, e Salvar o Fogo, em 2023.

Além da literatura, o escritor também atua como funcionário do INCRA – órgão federal voltado para a implantação da reforma agrária.

“Quando a gente cria, imagina, a gente está permitindo que a gente acesse uma versão da história, uma possibilidade da história que nos foi negada.” diz Itamar Vieira Júnior

Com a sensação de conversar com uma “velha amiga”, mutuamente sentida por Adriana Couto, Itamar Vieira Júnior conta detalhes de sua obra recém lançada. Apesar de integrar a triologia, Salvar o Fogo não é a continuação da história de Torto Arado, apesar de trazer novamente personagens da Bahia.

Itamar Vieira Júnior | Foto: Adenor Gondim/Divulgação

Durante a conversa, Itamar e Adriana refletem sobre a formação histórica do Brasil e detalhes historiográficos oficiais que muitas vezes não são contadas.

Eu sei que literatura não é documento, não é uma história documental, mas nós temos essa possibilidade de criar, de imaginar.

E a vida é assim. E parece que quando a gente cria, imagina, a gente está permitindo que a gente acesse uma versão da história, uma possibilidade da história que nos foi negada.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

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