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O +Preta recebe orgulhosamente o primeiro convidado internacional da história do programa: o escritor, músico, curador e agitador cultural angolano Kalaf Epalanga. Ele acaba de lançar o livro de crônicas “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa!” pela editora Todavia.

Em passagem pelo nosso país, o multiartista, que vive atualmente em Berlim, aceitou o convite de Adriana Cuto trazer a sua lista de músicas pretas brasileiras, com referências do kimbundo (que é uma das línguas nacionais de Angola).

Confira a entrevista completa:

Foto: Sara de Santis/Divulgação

Kalaf Epalanga

Natural de Bengela, Angola, Kalaf Epalanga é cofundador da editora discográfica Enchufada e membro da banda “Buraka Som Sistema”, em recesso desde 2016.

Kalaf já contribuiu com colunas para publicações em veículos como O Público (PT), GQ Magazine (PT), REDE Angola (AO) e Quatro Cinco Um (BR).

Seu romance “Também os brancos sabem dançar”, que teve alcance internacional, foi publicado no Brasil pela editora Todavia. Apresentado na Flip de 2019, o livro aborda o kuduro e a kizomba, contando a história desses estilos musicais a partir de uma perspectiva identitária.

Em parceria com o diretor criativo e artista multidisciplinar Nástio Mosquito, estreia em São Paulo o Kizomba Design Museum, para celebrar a cultura Kizomba.

“Eu gosto da criatividade que a gente tem para sobreviver…”

Em conversa com Adriana Couto, Kalaf Epalanga explica logo no início a conexão, principalmente musical entre Brasil e Angola.

O multiartista relembra que, no dia 1 de maio da Angola Independente, viajou uma comitiva com 60 músicos brasileiros levados por Chico Buarque até o país africano. O projeto “Kalunga” levou artistas como Martinho da Vila, Alcione e Djavan para várias províncias do país. Ainda segundo Kalaf, a iniciativa mudou a vida de muitos músicos angolanos e a música de muitos brasileiros presentes.

Kalaf ainda completa:

“Até os dias de hoje, nas várias correntes artísticas, desde o baile funk, dialogando com o kuduro, ou você tem o rap dialogando também com o rap contemporâneo da diáspora africana em Portugal. Tudo isso tem trazido muita riqueza para os dois lados do continente, na minha opinião.”

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

Por: Bianca Sousa

“Minha pátria é a língua pretuguesa”: Kalaf Epalanga, escritor e músico, é o primeiro convidado internacional do Mais Preta

O +Preta recebe orgulhosamente o primeiro convidado internacional da história do programa: o escritor, músico, curador e agitador cultural angolano Kalaf Epalanga. Ele acaba de lançar o livro de crônicas “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa!” pela editora Todavia.

Em passagem pelo nosso país, o multiartista, que vive atualmente em Berlim, aceitou o convite de Adriana Cuto trazer a sua lista de músicas pretas brasileiras, com referências do kimbundo (que é uma das línguas nacionais de Angola).

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Confira a entrevista completa:

Foto: Sara de Santis/Divulgação

Kalaf Epalanga

Natural de Bengela, Angola, Kalaf Epalanga é cofundador da editora discográfica Enchufada e membro da banda “Buraka Som Sistema”, em recesso desde 2016.

Kalaf já contribuiu com colunas para publicações em veículos como O Público (PT), GQ Magazine (PT), REDE Angola (AO) e Quatro Cinco Um (BR).

Seu romance “Também os brancos sabem dançar”, que teve alcance internacional, foi publicado no Brasil pela editora Todavia. Apresentado na Flip de 2019, o livro aborda o kuduro e a kizomba, contando a história desses estilos musicais a partir de uma perspectiva identitária.

Em parceria com o diretor criativo e artista multidisciplinar Nástio Mosquito, estreia em São Paulo o Kizomba Design Museum, para celebrar a cultura Kizomba.

“Eu gosto da criatividade que a gente tem para sobreviver…”

Em conversa com Adriana Couto, Kalaf Epalanga explica logo no início a conexão, principalmente musical entre Brasil e Angola.

O multiartista relembra que, no dia 1 de maio da Angola Independente, viajou uma comitiva com 60 músicos brasileiros levados por Chico Buarque até o país africano. O projeto “Kalunga” levou artistas como Martinho da Vila, Alcione e Djavan para várias províncias do país. Ainda segundo Kalaf, a iniciativa mudou a vida de muitos músicos angolanos e a música de muitos brasileiros presentes.

Kalaf ainda completa:

“Até os dias de hoje, nas várias correntes artísticas, desde o baile funk, dialogando com o kuduro, ou você tem o rap dialogando também com o rap contemporâneo da diáspora africana em Portugal. Tudo isso tem trazido muita riqueza para os dois lados do continente, na minha opinião.”

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

Por: Bianca Sousa

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