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Hora de cair no samba, no rap, no baião, no funk, no choro, na roda, na pista. De viver a nossa brasilidade por meio da música. Quarta-feira é dia de +Preta, na Faixa das Dez, da novabrasil. Em uma conversa cheia de afeto, Adriana Couto recebe a jornalista e pesquisadora Cláudia Alexandre.

Formada em jornalismo desde 1987, Cláudia é Doutora em Ciência da Religião pela PUC São Paulo, e Mestre em Ciência da Religião, também pela universidade. É especialista em sambas e escolas de samba. Suas linhas de pesquisa acadêmica são Comportamentos e Representações em religiões de matrizes africanas.

Cláudia Alexandre fala sobre negritude e religiosidade, no Mais Preta | Foto: novabrasil

Não precisa dizer que o episódio é uma verdadeira aula! Por meio de suas memórias musicais, a negritude e religiosidade de Cláudia Alexandre foram tema principal.

Cláudia Alexandre entendeu a negritude por meio da música

Para falar sobre suas memórias musicais mais pretas, Adriana Couto inicia a entrevista perguntando sobre a infância de Cláudia Alexandre, que destacou a importância do pai em sua formação.

Eu me emociono muito com o samba porque ele lembra a minha infância.

Cláudia Alexandre é Doutora em Ciência da Religião pela PUC São Paulo, e Mestre em Ciência da Religião, também pela universidade | Foto: Leo Vitulli/Divulgação

Ao longo da conversa, a pesquisadora também falou sobre o início do samba e a importância história do gênero musical para a população negra do Rio de Janeiro. A música de uma das rainhas do samba, Jovelina Pérola Negra, também teve destaque.

Quando Jovelina chega na roda do samba, os sambistas perguntavam: ‘Ih! Quem vai enfrentar a Jovelina no improviso, no partido alto?’

Outro assunto que não podia ficar de fora na conversa é a chegada do Pagode, no início dos anos 90, e seu impacto para a cultura popular, passando pelo rádio para depois ir para a televisão, ganhando os programas de auditório da época.

No momento de apresentar as músicas que escolheu para o programa, Cláudia pede O Pequeno Burguês, de Martinho da Vila. Ao citar a canção, a pesquisadora conta a história do Pai que ingressou na faculdade aos 40 anos de idade.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

Negritude, religiosidade e música com Cláudia Alexandre, no Mais Preta

Hora de cair no samba, no rap, no baião, no funk, no choro, na roda, na pista. De viver a nossa brasilidade por meio da música. Quarta-feira é dia de +Preta, na Faixa das Dez, da novabrasil. Em uma conversa cheia de afeto, Adriana Couto recebe a jornalista e pesquisadora Cláudia Alexandre.

Formada em jornalismo desde 1987, Cláudia é Doutora em Ciência da Religião pela PUC São Paulo, e Mestre em Ciência da Religião, também pela universidade. É especialista em sambas e escolas de samba. Suas linhas de pesquisa acadêmica são Comportamentos e Representações em religiões de matrizes africanas.

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Cláudia Alexandre fala sobre negritude e religiosidade, no Mais Preta | Foto: novabrasil

Não precisa dizer que o episódio é uma verdadeira aula! Por meio de suas memórias musicais, a negritude e religiosidade de Cláudia Alexandre foram tema principal.

Cláudia Alexandre entendeu a negritude por meio da música

Para falar sobre suas memórias musicais mais pretas, Adriana Couto inicia a entrevista perguntando sobre a infância de Cláudia Alexandre, que destacou a importância do pai em sua formação.

Eu me emociono muito com o samba porque ele lembra a minha infância.

Cláudia Alexandre é Doutora em Ciência da Religião pela PUC São Paulo, e Mestre em Ciência da Religião, também pela universidade | Foto: Leo Vitulli/Divulgação

Ao longo da conversa, a pesquisadora também falou sobre o início do samba e a importância história do gênero musical para a população negra do Rio de Janeiro. A música de uma das rainhas do samba, Jovelina Pérola Negra, também teve destaque.

Quando Jovelina chega na roda do samba, os sambistas perguntavam: ‘Ih! Quem vai enfrentar a Jovelina no improviso, no partido alto?’

Outro assunto que não podia ficar de fora na conversa é a chegada do Pagode, no início dos anos 90, e seu impacto para a cultura popular, passando pelo rádio para depois ir para a televisão, ganhando os programas de auditório da época.

No momento de apresentar as músicas que escolheu para o programa, Cláudia pede O Pequeno Burguês, de Martinho da Vila. Ao citar a canção, a pesquisadora conta a história do Pai que ingressou na faculdade aos 40 anos de idade.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

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