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Joice Berth está sintonizada com o mundo em que vivemos hoje. Seu campo de pesquisa aborda o direito à cidade, com foco nas dinâmicas de raça e gênero presentes nos espaços urbanos. Prestes a lançar o livro “Se a cidade fosse nossa”, a pesquisadora é a convidada da semana no +Preta.

Uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, Joice Beth é arquiteta urbanista, escritora e apresentadora do podcast Já Pensou?. Atua também como Assessora Parlamentar na Câmara Municipal de São Paulo, além de ter estudos no campo da Psicanálise.

Com argumentos e posicionamentos importantes diante a opinião pública, Berth é colunista da Revista Elle Brasil e já foi colunista de Justiça do site CartaCapital. Foi também jurada do 7º Prêmio de Arquitetura do Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, e foi curadora da Exposição Casa Carioca do Museu de Arte do Rio.

No +Preta, Joice Berth fala sobre seu novo livro “Em Se a cidade fosse nossa”. | Foto: novabrasil

Junto as questões de raça e gênero, discute também cultura e comportamento, tanto em palestras nacionais ou internacionais que realiza quanto em suas redes sociais.

Joice Berth é autora do livro Empoderamento, publicado pela coleção Feminismos Plurais, da Editora Pólen, selo Sueli Carneiro, sob coordenação de Djamila Ribeiro, e agora se prepara para lançar Em Se a cidade fosse nossa –  fruto de anos de pesquisa, que conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar.

“Os rappers trouxeram um resgate da nossa conexão com a rua.” diz Joice Berth

Em conversa com Adriana Couto, por meio de suas memórias musicais mais pretas, Joice Berth reflete sobre os espaços urbanos, como as cidades e as ruas. A música Rua Direita, do grupo Os Originais do Samba, de 1972, foi fruto de reflexão da pesquisadora, que a associou com suas memórias da infância.

Joice Berth | Foto: Wendy Andrade/Reprodução

Além disso, Berth também ressaltou a importância dos rappers para a conexão com a rua:

“Os rappers trouxeram um resgate da nossa conexão com a rua, seja através da letra explícita, como ‘a rua é nós’ ou ‘não existe amor em SP’, ou tipo ‘nós estamos aqui na quebrada, na rua e tal’.”

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

O mundo pela ótica de Joice Berth, no Mais Preta

Joice Berth está sintonizada com o mundo em que vivemos hoje. Seu campo de pesquisa aborda o direito à cidade, com foco nas dinâmicas de raça e gênero presentes nos espaços urbanos. Prestes a lançar o livro “Se a cidade fosse nossa”, a pesquisadora é a convidada da semana no +Preta.

Uma das ativistas antirracistas de maior destaque no Brasil, Joice Beth é arquiteta urbanista, escritora e apresentadora do podcast Já Pensou?. Atua também como Assessora Parlamentar na Câmara Municipal de São Paulo, além de ter estudos no campo da Psicanálise.

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Com argumentos e posicionamentos importantes diante a opinião pública, Berth é colunista da Revista Elle Brasil e já foi colunista de Justiça do site CartaCapital. Foi também jurada do 7º Prêmio de Arquitetura do Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, e foi curadora da Exposição Casa Carioca do Museu de Arte do Rio.

No +Preta, Joice Berth fala sobre seu novo livro “Em Se a cidade fosse nossa”. | Foto: novabrasil

Junto as questões de raça e gênero, discute também cultura e comportamento, tanto em palestras nacionais ou internacionais que realiza quanto em suas redes sociais.

Joice Berth é autora do livro Empoderamento, publicado pela coleção Feminismos Plurais, da Editora Pólen, selo Sueli Carneiro, sob coordenação de Djamila Ribeiro, e agora se prepara para lançar Em Se a cidade fosse nossa –  fruto de anos de pesquisa, que conta a história da formação das cidades brasileiras desde a colonização, para deixar evidente o quanto nossos projetos de urbanização, mesmo os mais recentes, carregam uma herança higienista que teima em se perpetuar.

“Os rappers trouxeram um resgate da nossa conexão com a rua.” diz Joice Berth

Em conversa com Adriana Couto, por meio de suas memórias musicais mais pretas, Joice Berth reflete sobre os espaços urbanos, como as cidades e as ruas. A música Rua Direita, do grupo Os Originais do Samba, de 1972, foi fruto de reflexão da pesquisadora, que a associou com suas memórias da infância.

Joice Berth | Foto: Wendy Andrade/Reprodução

Além disso, Berth também ressaltou a importância dos rappers para a conexão com a rua:

“Os rappers trouxeram um resgate da nossa conexão com a rua, seja através da letra explícita, como ‘a rua é nós’ ou ‘não existe amor em SP’, ou tipo ‘nós estamos aqui na quebrada, na rua e tal’.”

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

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