O tema de hoje é o Brasil em segundo lugar no ranking dos países com maior proporção de jovens, com idade entre 18 e 24 anos, que não estudam nem trabalham. O índice é de 36%.

Só ficamos atrás da África do Sul no relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE, que analisou a educação em 37 países.

Muitos destes jovens não estão fora da escola porque querem, mas devido a imposições como cuidar de familiares ou ter que arcar com tarefas domésticas. Quanto à falta de trabalho, nem sempre há oferta para os jovens, principalmente quando se trata do primeiro emprego.

Os estudiosos só veem uma saída, que passa pela educação; sobretudo o ensino profissionalizante que garanta formação técnica capaz de facilitar a inserção dos jovens no mercado de trabalho. É um desafio.

O Brasil tem a obrigação de fazer com que os jovens sem escola e sem trabalho sejam transformados em brasileiros com diploma, com emprego e com muita dignidade.

O tema de hoje é o Brasil em segundo lugar no ranking dos países com maior proporção de jovens, com idade entre 18 e 24 anos, que não estudam nem trabalham. O índice é de 36%.

Só ficamos atrás da África do Sul no relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE, que analisou a educação em 37 países.

Muitos destes jovens não estão fora da escola porque querem, mas devido a imposições como cuidar de familiares ou ter que arcar com tarefas domésticas. Quanto à falta de trabalho, nem sempre há oferta para os jovens, principalmente quando se trata do primeiro emprego.

Os estudiosos só veem uma saída, que passa pela educação; sobretudo o ensino profissionalizante que garanta formação técnica capaz de facilitar a inserção dos jovens no mercado de trabalho. É um desafio.

O Brasil tem a obrigação de fazer com que os jovens sem escola e sem trabalho sejam transformados em brasileiros com diploma, com emprego e com muita dignidade.