Em entrevista exclusiva à Novabrasil FM, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso, defendeu o aumento do número de ministérios para abrigar aliados. Nesta semana, o presidente Lula anunciou a possível criação do Ministério da Pequena e Média Empresa.

“Não é a quantidade de ministérios que define o tamanho do Estado. O que é fundamental é a eficiência com que o Estado presta serviços ao povo, não improta se tem 40 ou 5 ministérios”, disse.

Randolfe afirmou que o governo está “em construção de maioria no Congresso”, como consequência do chamado presidencialismo de coalizão.

Após a entrada oficial de PP e Republicanos no governo, Randolfe acredita que os parlamentares desses partidos “têm quase o dever moral” de votar com o Planalto, que, no entender dele, passará a ter o que ele chamou de “tranquilidade necessária”, sobretudo nas votações na Câmara.

Randolfe ponderou, no entanto, que não conta com o apoio, por exemplo, dos senadores Hamilton Mourão e Damares Alves, ambos do Republicanos. “Não temos essa expectativa [de que eles sejam base]”.

O líder do governo acrescentou que a expectativa é de que a reforma tributária seja aprovada no Senado entre os dias 4 e 5 de outubro.

Em entrevista exclusiva à Novabrasil FM, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso, defendeu o aumento do número de ministérios para abrigar aliados. Nesta semana, o presidente Lula anunciou a possível criação do Ministério da Pequena e Média Empresa.

“Não é a quantidade de ministérios que define o tamanho do Estado. O que é fundamental é a eficiência com que o Estado presta serviços ao povo, não improta se tem 40 ou 5 ministérios”, disse.

Randolfe afirmou que o governo está “em construção de maioria no Congresso”, como consequência do chamado presidencialismo de coalizão.

Após a entrada oficial de PP e Republicanos no governo, Randolfe acredita que os parlamentares desses partidos “têm quase o dever moral” de votar com o Planalto, que, no entender dele, passará a ter o que ele chamou de “tranquilidade necessária”, sobretudo nas votações na Câmara.

Randolfe ponderou, no entanto, que não conta com o apoio, por exemplo, dos senadores Hamilton Mourão e Damares Alves, ambos do Republicanos. “Não temos essa expectativa [de que eles sejam base]”.

O líder do governo acrescentou que a expectativa é de que a reforma tributária seja aprovada no Senado entre os dias 4 e 5 de outubro.