Ruas de Itanhaém viraram uma “pista de corrida” para um “pega-pega” entre policiais civis e um trio apontado por participarem de um “tribunal do crime”. Os três homens, de 27, 30 e 42 anos foram presos nesta sexta-feira (21) e eles teriam assassinado um homem de 51 anos.

Segundo a Polícia Civil, a esposa da vítima, de 33, procurou a equipe do 3º Distrito Policial da cidade, relatando que o marido cometeu estupro contra a própria filha do casal, de quatro anos. Após isto, ela contou que os indivíduos, ao saberem do ato, foram até a casa dele, se apresentando como integrantes de uma facção criminosa.

O casal foi levado para Cubatão, onde foram a um local chamado de “tribunal do crime”. A mulher foi libertada no dia seguinte, mas o homem acabou sendo executado. Ela elaborou o boletim de ocorrência de sequestro e cárcere privado. Os policiais civis iniciaram a investigação e identificou sete indivíduos que participaram da ação.

A autoridade policial representou pelo pedido de prisão preventiva desses indivíduos, e três delas foram cumpridas na quinta-feira (20) e sexta-feira (21). Três deles foram localizados e houve perseguição por diversas ruas de Itanhaém. Os suspeitos pararam o veículo e tentaram fugir a pé. No entanto, acabaram sendo presos.

Questionados, os homens confessaram a prática do crime. No entanto, não apontaram o lugar onde poderia ser encontrado o corpo da vítima. Eles foram levados ao 3º DP de Itanhaém, onde tiveram a prisão decretada.

A Polícia Civil informa que as investigações continuam, mas agora para encontrar os outros quatro suspeitos envolvidos e também identificar o local onde o “tribunal do crime” era executado.

Ruas de Itanhaém viraram uma “pista de corrida” para um “pega-pega” entre policiais civis e um trio apontado por participarem de um “tribunal do crime”. Os três homens, de 27, 30 e 42 anos foram presos nesta sexta-feira (21) e eles teriam assassinado um homem de 51 anos.

Segundo a Polícia Civil, a esposa da vítima, de 33, procurou a equipe do 3º Distrito Policial da cidade, relatando que o marido cometeu estupro contra a própria filha do casal, de quatro anos. Após isto, ela contou que os indivíduos, ao saberem do ato, foram até a casa dele, se apresentando como integrantes de uma facção criminosa.

O casal foi levado para Cubatão, onde foram a um local chamado de “tribunal do crime”. A mulher foi libertada no dia seguinte, mas o homem acabou sendo executado. Ela elaborou o boletim de ocorrência de sequestro e cárcere privado. Os policiais civis iniciaram a investigação e identificou sete indivíduos que participaram da ação.

A autoridade policial representou pelo pedido de prisão preventiva desses indivíduos, e três delas foram cumpridas na quinta-feira (20) e sexta-feira (21). Três deles foram localizados e houve perseguição por diversas ruas de Itanhaém. Os suspeitos pararam o veículo e tentaram fugir a pé. No entanto, acabaram sendo presos.

Questionados, os homens confessaram a prática do crime. No entanto, não apontaram o lugar onde poderia ser encontrado o corpo da vítima. Eles foram levados ao 3º DP de Itanhaém, onde tiveram a prisão decretada.

A Polícia Civil informa que as investigações continuam, mas agora para encontrar os outros quatro suspeitos envolvidos e também identificar o local onde o “tribunal do crime” era executado.