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No jornalismo, nem sempre (ou quase nunca) conseguimos trazer boas notícias, mas é tão bom quando isso acontece

Você é do tipo que curte a sexta-feira e vibra quando chega o último dia útil da semana? Eu sou. E faço um esforço ainda maior nas sextas-feiras para não informar os ouvintes apenas com notícias pesadas, que sobram no noticiário nacional.

Hoje, particularmente, conseguimos mostrar no jornalismo da Novabrasil duas histórias super inspiradoras.

Uma delas é uma inovação feita por estudantes de Stanford, nos EUA, que criaram óculos inteligentes que legendam conversas para surdos. Eles transcrevem as falas usando realidade aumentada e inteligência artificial em tempo real. A legenda transcreve as palavras ditas pela pessoa à frente e ainda por cima ignora conversas próximas para não confundir o usuário. A inovação pode auxiliar também pessoas com dificuldade auditiva que não fazem bem a leitura labial.

Conhecido como “TranscribeGlass”, os óculos de transcrição ainda estão em fase de testes, mas a versão beta do produto pode ser comprada nos EUA por U$ 55 (R$ 260).

E também nesta sexta, um pouco mais cedo, a gente conversou no Nova Manhã com outro jovem, dessa vez o brasileiro Henrique Peixoto Godoi, de 17 anos, que mora em Goiânia. Ele é um dos 50 finalistas do prêmio Global Student Prize, premiação internacional dedicada a estudantes ao redor do mundo que impactam a sociedade através da aprendizagem e de projetos sociais.

O Henrique criou há um ano uma start up social, chamada de instituto Merzenich, que é voltada à inclusão de estudantes neurodivergentes. Ou seja, a ideia, segundo ele, é incluir e ajudar no aprendizado de alunos com autismo, déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, discalculia, entre outras diversidades. “O mecanismo que a gente encontrou é uma plataforma desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Goiânia que ajuda os professores a lidarem com neurodivergentes na sala de aula e incluir o aluno autista sem excluir os outros alunos”, explicou Henrique.

Assista aqui a íntegra da entrevista.

Sexta-feira com gostinho de empatia, inovação e juventude

Michelle Trombelli
Michelle Trombelli
Jornalista com quase 20 anos de experiência em reportagem, edição, produção e apresentação. Atualmente, é apresentadora do Mesa Pra Dois, na Rádio Nova Brasil FM e do Estadão Blue Estúdio. Já trabalhou na CBN, TV Band, Bandnews FM e na produtora Doc. Films, produzindo conteúdo especial para a CNN Brasil e para a CCTV da China. Vencedora de mais de 10 prêmios nacionais, entre eles Troféu Mulher Imprensa, Abecip, CNT e Vladmir Herzog de Direitos Humanos.

No jornalismo, nem sempre (ou quase nunca) conseguimos trazer boas notícias, mas é tão bom quando isso acontece

Você é do tipo que curte a sexta-feira e vibra quando chega o último dia útil da semana? Eu sou. E faço um esforço ainda maior nas sextas-feiras para não informar os ouvintes apenas com notícias pesadas, que sobram no noticiário nacional.

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Hoje, particularmente, conseguimos mostrar no jornalismo da Novabrasil duas histórias super inspiradoras.

Uma delas é uma inovação feita por estudantes de Stanford, nos EUA, que criaram óculos inteligentes que legendam conversas para surdos. Eles transcrevem as falas usando realidade aumentada e inteligência artificial em tempo real. A legenda transcreve as palavras ditas pela pessoa à frente e ainda por cima ignora conversas próximas para não confundir o usuário. A inovação pode auxiliar também pessoas com dificuldade auditiva que não fazem bem a leitura labial.

Conhecido como “TranscribeGlass”, os óculos de transcrição ainda estão em fase de testes, mas a versão beta do produto pode ser comprada nos EUA por U$ 55 (R$ 260).

E também nesta sexta, um pouco mais cedo, a gente conversou no Nova Manhã com outro jovem, dessa vez o brasileiro Henrique Peixoto Godoi, de 17 anos, que mora em Goiânia. Ele é um dos 50 finalistas do prêmio Global Student Prize, premiação internacional dedicada a estudantes ao redor do mundo que impactam a sociedade através da aprendizagem e de projetos sociais.

O Henrique criou há um ano uma start up social, chamada de instituto Merzenich, que é voltada à inclusão de estudantes neurodivergentes. Ou seja, a ideia, segundo ele, é incluir e ajudar no aprendizado de alunos com autismo, déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, discalculia, entre outras diversidades. “O mecanismo que a gente encontrou é uma plataforma desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Goiânia que ajuda os professores a lidarem com neurodivergentes na sala de aula e incluir o aluno autista sem excluir os outros alunos”, explicou Henrique.

Assista aqui a íntegra da entrevista.

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