Diversas construções clandestinas em duas comunidades do Guarujá foram demolidas nessa quinta-feira (6). O trabalho fez parte da operação Pérola do Atlântico, que tem como objetivo combater o tráfico de drogas e ações de organizações criminosas.
De acordo com a Polícia Civil, equipes da Delegacia de Investigações Criminais da DEIC (1º DEIC) descobriram que nas comunidades dos bairros Pae Cará e Vila Áurea, organizações criminosas usavam os espaços para as práticas dos crimes. Mas para passarem despercebidos, os traficantes usavam os estabelecimentos como forma de disfarce.
Investigadores faziam o monitoramento nos locais, para entender como eram as ações e a comercialização de bebidas e lanches em condições sanitárias impróprias. Além disso, os locais foram construídos de maneira irregular, provocando riscos de acidentes.
Créditos: Divulgação/Polícia Civil
Ainda segundo a Polícia Civil, os locais eram usados para a comercialização de drogas, sem que fossem percebidos. Cientes desses crimes, os investigadores destruíram essas estruturas ilegais com o auxílio de tratores e liberaram as calçadas para que os moradores dos bairros pudessem entrar em sair da comunidade em segurança.
Agora a corporação vai seguir com as investigações, mas desta vez com o objetivo de identificar os responsáveis pela construção e exploração desses locais clandestinos. A Polícia Civil reforça que quem tiver informações que podem auxiliar nas investigações podem ser realizadas de forma anônima via telefone 181 (Disque Denúncia).
Diversas construções clandestinas em duas comunidades do Guarujá foram demolidas nessa quinta-feira (6). O trabalho fez parte da operação Pérola do Atlântico, que tem como objetivo combater o tráfico de drogas e ações de organizações criminosas.
De acordo com a Polícia Civil, equipes da Delegacia de Investigações Criminais da DEIC (1º DEIC) descobriram que nas comunidades dos bairros Pae Cará e Vila Áurea, organizações criminosas usavam os espaços para as práticas dos crimes. Mas para passarem despercebidos, os traficantes usavam os estabelecimentos como forma de disfarce.
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Investigadores faziam o monitoramento nos locais, para entender como eram as ações e a comercialização de bebidas e lanches em condições sanitárias impróprias. Além disso, os locais foram construídos de maneira irregular, provocando riscos de acidentes.
Créditos: Divulgação/Polícia Civil
Ainda segundo a Polícia Civil, os locais eram usados para a comercialização de drogas, sem que fossem percebidos. Cientes desses crimes, os investigadores destruíram essas estruturas ilegais com o auxílio de tratores e liberaram as calçadas para que os moradores dos bairros pudessem entrar em sair da comunidade em segurança.
Agora a corporação vai seguir com as investigações, mas desta vez com o objetivo de identificar os responsáveis pela construção e exploração desses locais clandestinos. A Polícia Civil reforça que quem tiver informações que podem auxiliar nas investigações podem ser realizadas de forma anônima via telefone 181 (Disque Denúncia).